O Vereador Sr. Renato Ribeiro cedeu seu tempo de uso da palavra, inicialmente, ao Capitão da Polícia Militar Sr. Edimar Ferreira de Souza, agraciado com o título honorífico de Cidadão Quirinopolino. O Capitão Edimar agradeceu a homenagem, exprimindo profunda gratião ao reconhecimento recebido. Posteriormente, o Vereador Renato Ribeiro cedeu parte de sua fala ao Vereador Sr. Oscar Júnior. Este utilizou a palavra para solicitar o adiamento da discussão do Projeto de Lei nº 35/2025, com base no art. 291 do Regimento Interno. O vereador justificou o pedido argumentando a necessidade de reexame do projeto pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), uma vez que o parecer jurídico teria sido inconclusivo.
O Vereador Sr. Lucas Cowboy usou da palavra para relatar um caso envolvendo uma criança do município que foi picada por um escorpião. Segundo o parlamentar, no hospital local foi administrado um soro para aranha e não o soro antiescorpiônico adequado, o que exigiu o encaminhamento da criança para Goiânia. O vereador criticou a demora no atendimento pela ambulância e teceu críticas à saúde municipal. O Vereador Sr. Lucas cedeu tempo de fala ao vereador Sr. Gustavo Mourão, que complementou o relato sobre o ocorrido com a criança, reiterando as críticas à demora no encaminhamento para hospital especializado. O Sr. Mourão também teceu críticas à gestão municipal, mencionando supostas perseguições políticas no quadro de servidores e alegando incompetência na administração. Em seguida, o Vereador Sr. Lucas Cowboy cedeu tempo de fala à Vereadora Sra. Deuseny Ferreira, autora do Projeto de Lei nº 35/2025. A vereadora manifestou que foi procurada pela CCJR, mas que não lhe foi informado sobre eventuais inconstitucionalidades no projeto, apenas sobre seu caráter polêmico. Defendeu a proposta, afirmando que seu objetivo não é prejudicar as empresas, mas garantir o direito do consumidor, caracterizando como "venda casada" a obrigatoriedade de contratar um personal trainer oferecido pela academia ao alugar seus equipamentos. Finalizando a explanação, o Vereador Sr. Lucas posicionou-se de forma dividida sobre o referido projeto. Manifestou-se parcialmente contra, argumentando que aquela proposição poderia obrigar as academias a aceitar profissionais que não conhecem, os quais poderiam não ter a ética necessária. Por outro lado, posicionou-se parcialmente a favor, ponderando que a medida poderia beneficiar profissionais éticos e capacitados que eventualmente não sejam aceitos pelas academias.